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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Verdadeiros guerreiros
Por: Francisco Donizete Pais de Proença (inspetor de alunos)

Sou de dentro do tempo
Teu sentimento de culpa
Fui por você condenado
Humilhado e até acorrentado
Sem nada ter feito
Mais sou de raça, sou negro
Venci a morte
E diante da sorte que me restou
Volto a quem me humilhou
A sua consciência
Luto por isso, sou Márcia cristina
Sou do joaquim
A escola é assim
É raça é miscigenação
É a razão de sermos brasileiros
Verdadeiros guerreiros.

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